Acabei de ver esse trecho num filme muito interessante chamado - A outra face da raiva (The upside of the anger) - e estou compartilhando por achá-lo de uma simplicidade que, se contemplada com um despojamento sem cobrança ou autocrítica, eleva bastante a alma.
Texto limpo, claro, objetivo, que não precisa de muito mais além de si mesmo. Não precisa de um Deus, uma Deusa, de nomes. Apenas de significação autorreferencial.
Acho que, em muitas vezes, por não saber dos fatos, ou tentar, sabendo ser impossível, controlar o que está além de minha compreensão, coloco-me nessa contramão do viver. Daí, quando isso acontece, preciso me recolher, voltar a fita e deixar correr a dimensão dessa minha ignorância até seu exaurimento.
Só assim penso ser possível a superação de tudo... até de mim. Enfim, o texto, vale a pena.
"(...) People don't know how to love. They bite rather than kiss. They slap rather than stroke. Maybe it's because they recognize how easy it is for love to go bad, to become suddenly impossible... unworkable, an exercise of futility. So they avoid it and seek solace in angst, and fear, and aggression, which are always there and readily available. Or maybe sometimes... they just don't have all the facts.
Anger and resentment can stop you in your tracks. That's what I know now. It needs nothing to burn but the air and the life that it swallows and smothers. It's real, though - the fury, even when it isn't. It can change you... turn you... mold you and shape you into something you're not. The only upside to anger, then... is the person you become. Hopefully someone that wakes up one day and realizes they're not afraid to take the journey, someone that knows that the truth is, at best, a partially told story. That anger, like growth, comes in spurts and fits, and in its wake, leaves a new chance at acceptance, and the promise of calm.(...)"
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