terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Para 2013...



Futricando um pouco a net, encontrei o Manifesto Holstee... Isso que está aí em cima! :)

Particularmente, são coisas que há uns anos venho tentado fazer: dedicar-me às minhas paixões, trabalho com o que realmente gosto, aproveitar os bons momentos, dedicar-me às pessoas que amo e por aí vai.

Por vezes é um tanto difícil porque fica parecendo que dependo de fazer algo com outro ou com alguma coisa, quando o ócio, o olhar para parede pode ser algo interessante... minutos comigo mesma.

Pra ficar mais animado, aí vai o manifesto em vídeo feito por uma galera da bike! ;)

E a título de brincadeira, pense um pouquinho e tente fazer um manifesto próprio... Se não animar, pense no que você faz com amor! Pense no que você gostaria de fazer que te deixa muito bem! O que você faz com paixão? :)


sábado, 15 de dezembro de 2012

Pensando no futuro?

"Quem não tem presente se conforma com o futuro". Li essa frase num blog que acompanho... Blog do Ozaí. E, curiosamente, já vinha pensando sobre a referência de futuro e o seu significado. Possivelmente como consequência da época do ano. Meu aniversário acabou de passar e com ele faço aquele levantamento mental do que está legal e do que não está na minha vida. É também época de limpeza geral na casa e arrumar tudo que não foi arrumado por levar muito tempo - repintar umas paredes, fazer a mesa da sala, consertar o teto do banheiro. Vale também olhar de um jeito diferente pras coisas de casa. Quem sabe surgem novas ideias. ;)

Mas ainda tem outras questões... Normalmente, quem pensa no futuro não escapa do pensamento a respeito da morte e, se escapa, deixa de pensar no real significado da vida.

Sempre fazemos planos e agimos pensando que a vida é um rumo sem fim (mesmo que exista um objetivo em mente), eterna enquanto dura, e por isso, muitas vezes renegada em sua fugacidade. Pensar no futuro gera uma tendência para brincarmos de imortais, nunca consideramos realmente a possibilidade de não estarmos aqui amanhã. Mas vai que eu morro amanhã? Ou você! Nada de inautêntico ou impossível, isso acontece todos os dias com milhares de pessoas.

Vale então pensar como se não houvesse amanhã? Pode ser... Mas e os exageros? Viver como se não houvesse amanhã parece até letra de música dos anos 80. Pode-se tentar viver 1000 anos em um dia e tentar vivenciar tudo como num dilúvio - mas a vida é legal de ser vivenciada, ponderada, experimentada no dia a dia, como quem se delicia. Um dilúvio nos afoga sem deixar um tempo para realmente experimentar. Além do que vivenciar intencionalmente experiências diluvianas parece muito mais uma tentativa de auto-destruição... Daquelas que tentamos evitar a vida inteira - alguns de nós, claro.

Mas deixando a banalidade e a autodestruição de lado... Como você viveria seus últimos dias, dia ou horas? Eu bem que gostaria de, no mínimo, estar bem com as pessoas com as quais me importo. Também em paz com meus fantasmas. Deitada numa rede, com os amigos, um livro, a família, uma cerveja gelada, embaixo de uma árvore... Eita... Aí foi demais!

Será que dá pra resumir? Como dizem, "estou pagando um foda-se!" pro resto. Porque quem não está perto, meu ego não entende; para as coisas, daquelas materiais mesmo, não preencheriam meus últimos pensamentos e sentimentos... Se é que podemos mantê-los conosco ao morrermos...

Enfim, quer uma ajudinha pra brincar sobre isso? Leia "O Muro" de Sartre. Haja minhoca cerebral pra dar conta. Uma cacetada no ego imortal e único.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Comer e se alimentar - uma grande diferença

Depois de ler e ver várias coisas por aqui e ali, fiquei pensando na diferença entre comer e se alimentar. Bom, particularmente, tenho comido muito nos últimos quatro meses. Algo que só eu sei o tanto que, de alguma maneira, tem me feito mal...

Lembrei que um tempo atrás, tinha o cuidado de cozinhar alguns alimentos como feijão, mandioca e grão de bico e deixar no congelador - batata não porque fica adocicada - dai sempre tinha algo que demorava muito tempo para cozinhar meio que à mão. Fazia um arrozinho fresco a cada dois dias, tinha sempre uma verdura na geladeira para combinar com uma carne. Sempre fazia um bolo (nada dos de caixinha!) ou uma torta de liquidificador.

Agora, as verduras estragam, o congelador tem lasanha e torta pronta. A desculpa me dou é que tenho trabalhado ao ponto de ficar desanimada para fazer qualquer coisa que demande mais tempo. E o tempo para me dedicar ao preparo dos alimentos tornou-se um tempo trocado por um fast food sentado na frente da TV. Óbvio que o resultado não é legal.

A sensação de cansaço piora cada vez mais, sinto-me pesada, como se estivesse levando o mundo nas costas... E o pior é que deve ser isso mesmo... Um mundo de tranqueiras ingeridas!!!

Bom, isso é comer... Alimentar condiz com outra coisa.

Pra completar o incentivo à minha volta por cima, acabei de assistir um vídeo sobre agricultura industrial... Mil pontos para a alimentação! E neste caso, bem saudável... Darei as boas vindas às mangas e bananas no lanche da manhã, às fatias de abacaxi no lanche da tarde, ao "arroz com feijão" de cada dia!

E o vídeo? É curtinho...


quarta-feira, 13 de junho de 2012

Coleta seletiva de eletrônicos em Águas Claras

OBA!!! Finalmente vou dar um fim sustentável aos mouses estragados, às placas de vídeo totalmente funcionais mas incompatíveis com meu acelerador (é mole), teclado em funcionamento mas com teclas que me doem as mãos (ui)... E a lista continua!

Neste final de semana, no Parque de Águas Claras!!!

sábado, 9 de junho de 2012

10º Festival Taguatinga de Cinema

Algo que vale a pena divulgar!


"Nesta edição o Festival irá homenagear o profeta Gentileza propondo discussões acerca do bom convívio social, ecologia, humanização das cidades, gentileza urbana e social.

A novidade deste ano é que o Festival também acontecerá na internet, onde os filmes poderão ser assitidos e votados. Os filmes serão postados no ato da inscrição e haverá prêmio em dinheiro para o melhor filme escolhido pelo público internauta.

Este ano o festival recebe uma categoria especial para exibição em dispositivos móveis, a categoria m-video. Estes filmes estarão disponíveis no site do festival para serem assistidos em celulares, tablets e outros aparelhos móveis."

Mais informações no site do evento!
http://www.festivaltaguatinga.com.br/



sábado, 7 de abril de 2012

O Grupo Baader Meinhof

O Grupo Baader Meinhof PosterEsse é para assistir... Mesmo!

Um filme que mobiliza/ sensibiliza em relação ao quão idiotizados e domesticados estamos frente ao que uma pouca parcela da população, em especial os que roubam descaradamente de nós, veem fazendo. Ainda que, independente de onde estamos ou quem somos, vivemos naturalmente a situação de dominados e dominantes (em uma ou outra posição), isso não significa que temos de aceitar as mais diversas amarguras ou buscar um menor distanciamento entre as "duas" camadas da população.

E aqui não me refiro apenas aos vieses econômicos, mas àqueles que se estendem à aceitação da diversidade, saúde e educação para todos, assim como em relação a boas condições de moradia, de vida em geral.

Bom, no caso do filme, as manifestações tratadas de maneira cinematográfica, mas nem por isso desmedidas ou irreais, mostram como o terrorismo foi algo emblemático para uns poucos (ou muitos) dos jovens nascidos em 45, mais especificamente na Alemanha pós nazismo, entre as décadas de 60 e 70 na Europa...

Aliás, em algum momento, pode até parecer que as personagens se perdem de seus ideais inicialmente tão bem delineados, mas nem por isso deixaram de ser revolucionários, assim como Marx acreditava que deveríamos ser caso quiséssemos um mundo mais justo.

Deveríamos ir rumo ao terror? Sim! Indubitavelmente. Ao que parece a injustiça e constante liberdade assistida (e aplaudida silenciosamente por todos nós, brasileiros) daqueles aos quais ordinariamente (bem literal!) vivem entre nós numa suposta democracia, deve ser combatida com o terror!

E isso significa ir às armas? Parece que sim... Ou ao menos não inicialmente... O terror pode, ao menos sob o olhar que tenho hoje, não ser subjugado às armas, mas à manipulação de situações em que as pessoas se vejam de alguma maneira ameaçadas quanto ao que mais têm de precioso... E pelo que vejo, para algumas pessoas, a ameaça à vida, apesar de ser o limite para qualquer um, pois está vinculada ao mais básico sentimento de sobrevivência, não me parece ser a única e primeira forma de pressão!!!

Enfim, voltando ao filme, há uma crítica muito boa no Blog da Revista Espaço Acadêmico (http://espacoacademico.wordpress.com/2011/10/05/o-grupo-baader-meinhof/), e para mais infos sobre o filme (atores, direção, produção etc) o site do IMDB é de bom grado! http://www.imdb.com/title/tt0765432/

AH! É claro que não poderia terminar a postagem sem deixar um pouquinho do filme por aqui! Está com legendas em inglês, mas foi o melhor trailer que encontrei.


domingo, 1 de abril de 2012

Minha versão de "Vou-me embora para Pasárgada"


Pensando numa conversa com um amigo, tomei a liberdade de "matar" um poema de Manuel Bandeira... Vou-me embora para Pasárgada é tudo de bom, só não atende todos os meus anseios. Assim, lá vai...

Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amiga da rainha
Lá tenho o homem que eu quero
Na cama que escolherei

Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive

E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansada
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menina
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada

Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutos bonitos
Para a gente namorar

E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amiga da rainha —
Terei o homem que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.

Para ler o original:
http://www.releituras.com/mbandeira_pasargada.asp

Compartilhando: Perseguida, Carta Capital some das bancas de Goiás



Compartilhando de....
http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/51174/Perseguida-Carta-Capital-some-das-bancas-de-Goi%C3%83%C2%A1s.htm

Denúncias que se multiplicaram na manhã/tarde deste domingo 1 dão conta de uma verdadeira ‘razzia’, em Goiânia, sobre a revista Carta Capital que acabara de chegar às bancas. Carros sem placa de identificação percorreram as bancas de jornal de Goiânia, capital de Goiás, com homens comprando, de uma só vez, todos os exemplares disponíveis. Suspeita-se que a ação ocorra por grupos políticos ligados ao esquema do contraventor Carlinhos Cachoeira, que está preso pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. O assunto já é do conhecimento de políticos de expressão nacional.

O deputado federal Ricardo Berzoini, do PT-SP, foi bem humorado no Twitter ao se manifestar sobre o caso: “Alô, Mino Carta, mande um estoque extra da Carta Capital pra Goiania, tem gente comprando todas as edições pra coleção particular”. Já o ex-deputado e advogado Luiz Eduardo Greenhalgh chamou de “bandidos” os homens que promovem a retirada da revista das bancas e deu um link da reportagem na íntegra (acesse aqui). “Soube agora que há carros sem placa recolhendo a Carta Capital das bancas”, registrou o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ).

Abaixo, e-mail recebido de fonte de 247 sobre a situação em Goiânia:

“Não se encontra a revista Carta Capital em Goiânia nem pra remédio.

Houve ação rápida de governistas para fazer fila nas bancas antes mesmo delas abrirem. As informações são de que, no Palácio das Esmeraldas, o clima é de tensão.

Tensão e ameaça.

O chefe da Comunicação do Estado está mandando aviso às redações de rádios, jornal e TVs dizendo que estão todos proibidos de sequer mencionar o caso Cachoeira-Demóstens-Marconi em qualquer noticiário. As ameaças são de demissão e de entrada na lista negra de agraciados com verba pública da comunicação do Estado.

O objetivo é sumir com o assunto em Goiás, custe o que custar.

Perillo tem se reunido com seus principais auxiliares para achar uma saída para a sua entrada na pauta do noticiário nacional envolvendo Cachoeira. Conversa principalmente com seus advogados.

Uma das ações foi sua ida ao Twitter para tentar se descolar do imbróglio e ao mesmo tempo mandar recados com ameaças veladas.

Disse ele num dos posts: @marconiperillo: "Todos sabem que tenho sofrido agressões. Exemplo: matéria da revista Carta Capital é leviana, maldosa, irreal e tendenciosa."

E ainda: "Minha equipe jurídica estuda medidas judiciais a serem tomadas no campo cível e penal para reparar a minha honra."

Perillo também ameaçou por meio de assessores e aliados processar o Brasil247 por, entre outras coisas, mostrar em reportagem de Marco Damiani suas ligações com Cachoeira via empresário Valter Paulo, dono da casa onde o bicheiro foi preso e que pertencia ao governador tucano ("Mansão amplia elo entre Marconi e Cachoeira").

O novo capítulo da operação abafa assunto "Cachoeira-Demóstenes-Marconi" em Goiás está hoje nas páginas do jornal O Popular.

Informações da Redação são de que tem havido pressão constante do Palácio das Esmeraldas - sede do poder goiano - sobre jornalistas e a direção da empresa, que resiste, trazendo à tona mais casos de ligações perigosas do jogo do bicho com a cúpula do poder goiano.

A carta soou como um aviso e mais uma ameaça nas entrelinhas. Mais uma.”


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Mais uma para remodelar roupas: tie dye de novo...

Não fiz beeem remodelar uma roupa, mas sim uma releitura de um vestido que tenho há um tempão que é super confortável, mas a cor vermelha dele não mais me apetece e que o deixou encostado no armário.

Como estou numa escassez de roupa e grana absurda, fiquei pensando no que corante Tupy preto poderia fazer para me ajudar a criar um vestido novo... Como a cor do vestido é um vermelho vivo, pensei em duas opções: preto para cobrir e ficar na cor do vestido mesmo, ou azul para, com o vermelho, ficar violeta. A dúvida era se o azul com vermelho realmente daria o violeta ou ficaria uma cor estranha, indefinida. Depois de pensar entre o mais duvidoso e o menos duvidoso, optei pelo segundo e a cor preta.

Porém, apenas colorir tudo de preto, também correria o risco de manchar. Isso porque um tempo atrás, meu irmão veio aqui em casa pra gente tingir duas calças jeans dele e aproveitei para tentar escurecer uma blusa minha. Resultado: não tingiu direito nem as calças dele, nem a minha blusa. Acho que o fato das roupas não serem brancas e o tingimento ser por inteiro não ajudou na hora. Talvez, por precisar de mais tempo para a tinta pegar, uma panela maior, ou talvez mudar a roupa de posição mais vezes.

De uma maneira ou de outra, não quis arriscar manchar o vestido... Estou realmente precisando de algo novo no armário. Então, decidi fazer estilo tie dye twist, como mostrei em outra postagem, nas laterais vermelhas. Um só de cada lado ficaria estranho, então optei por duas de cada lado.

Material que usei?
- 01 vestido limpo
- 02 elásticos (daqueles de amarrar dinheiro)
- 01 panela grande de inox
- 01 panela pequena (1 litro)
- 01 pote de corante granulado de roupas, usei o tupy preto
- 01 garfo longo de inox (para carne)
- 01 escumadeira de inox
- 01 balde de 20 litros (metade de água)
- 05 colheres de sopa vinagre
- 03 colheres de sopa de sal

Indico o uso do material em inox porque não macha. Quando usei a colher de pau nas outras vezes, manchou, mas como já usava na composteira, não teve problema. Poderia ter usado a colher de pau novamente, mas seu uso está restrito à compostagem...

Relembrando o processo...
- Colocar água para ferver numa panela grande, onde será tingida a roupa. 
- Ao mesmo tempo, colocar um litro de água numa panela menor para ferver. 
- O tempo que a água da panela grande demora para ferver, é mais ou menos o mesmo tempo que leva para fazer as amarrações nas roupas - então, aproveite!
- Depois que a água na panela menor levantar fervura, é hora de desligar o fogo e dissolver todo o corante nela... 
- Quando a panela grande estiver fervendo, ao que vale baixar o fogo para manter a temperatura, basta jogar o corante diluído e misturar. Só então é que entrará a roupa.
- Com a roupa na panela, lembre-se de mexer sempre para que a tinta pegue de maneira uniforme.

Foi um tanto estranho fazer o "twist" porque não tinha como amarrar nas laterais, como foi o caso das camisetas verde e azul em outra postagem... Então, optei apenas por fazer dois "twist" de cada lado e amarrar cada dois com um elástico.Ficou um tanto estranho, mas o resultado não podeira ficar terrível...


Desta vez, fiz uma grande lambança no fogão. Espirrou água da panela a cada viradinha que dava no vestido. Algo óbvio pela quantidade de pano dentro da panela - o que aconteceu também quando tentei tingir o jeans, com meu irmão. Fácil de resolver isso, claro, basta comprar uma panela maior. Só que com a grana curta, vai, por enquanto, nessa "pequena" mesmo.

O alívio é lembrar que, como disse acima, o inox não mancha, então, depois foi só limpar o fogão normalmente; aliás, um pano úmido seria o suficiente.
Com o corante dissolvido, panela fervendo, vestido amarrado, são mais 25 minutos com a roupa dentro da água, misturando sempre. Depois, tirar o vestido para por no balde com água, vinagre e sal. Usei a escumadeira e o garfo para escorrer um pouco da água do vestido antes de por no balde. Mais 25 minutos de molho na água fria, tirei os elásticos e depois foi enxaguar.

O resultado final não ficou lindo, mas também não ficou ruim... pelo menos agora uso o vestido! ;)